Ter convivido com a filha do João Cabral, e atualmente ouvir a Helô falar sobre a poesia dele, da construção dele artística, me fez perceber como ando fissurado na construção do meu livro sobre a chuva. Como estou na construção da escultura arte e vida. O poeta que menos dei confiança na vida, sendo o poeta que mais me desperta interesse de conhecer, perceber o valor estético para construção daquele produto final.
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