Em vez do suicídio heroico do rei, Delacroix nos apresenta uma desvairada orgia de violência e erotismo. O personagem controla a situação, como se ele detivesse o poder sobre a vida e a morte. O rei utiliza roupas sofisticadas, demonstrando toda a elegância digna de um monarca.



 


 Acho que nunca expus minha vida afetiva dessa forma, mas foi incrível ouvir ele lendo para mim. Estamos nos conhecendo, eu prestes a sair da cidade, mas vai ficar a lembrança bacana de alguém que me desejou desde o primeiro dia. Que agrega minha paz. Que me traz sorrisos.


            Comprei o livro para meu @, espero que ele fique feliz. Bateu um filme no banho enquanto pensava em escrever esse texto. Para ser preciso, foi um flash de memória da primeira vez em que ouvi falar desse livro, o asco que o título me provocava "morangos mofados". Consequentemente, além do asco a expressão facial característica de nojo que não consigo disfarçar sendo a pessoa expressiva demais que sou.

                Quem diria que o Caio Fernando Abreu seria tão relevante na minha vida, tão significativo ao me ensinar a nomear sentimentos que nem sabiam que existiam em mim. Uma bicha para sempre ser lembrada, com carinho, com café, com paixão.


“Os que gozam igual a todo mundo se incomodam com os que estão gozando diferente.” Henrique Vicentini em live com Rita Von Hunty

 "A fala é como a chuva, tem uma temporalidade que também se esgota" Antonio Pécora